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1.
Radiol Bras ; 55(2): 104-112, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35414732

RESUMO

As deformidades dos membros inferiores são uma condição comum e podem levar a alterações da marcha e afetar a função e longevidade das articulações do quadril, do joelho e da coluna. Uma abordagem diagnóstica sistemática é essencial para definir o tratamento e alcançar o resultado terapêutico desejado com a menor taxa de complicações. A radiografia panorâmica é frequentemente utilizada para caracterizar as deformidades dos membros inferiores por meio de medidas de comprimento e desvios angulares dos eixos, além de se tratar de um método de baixo custo e alta disponibilidade. No entanto, como é frequente a combinação de deformidades em dois ou três planos ortogonais dos membros, a avaliação radiográfica perde acurácia por se tratar de um método de imagem bidimensional. Nesse sentido, deformidades em valgo/varo avaliadas radiograficamente no plano coronal apresentarão variações crescentes nas medidas dependendo do grau de flexão/recurvatum, torções ósseas anômalas ou, não menos importante, um posicionamento inadequado. A estereorradiografia biplanar de baixa dose, por meio de modelos tridimensionais, permite obter medidas mais acuradas de vários parâmetros usados na avaliação das deformidades dos membros inferiores, incluindo comprimentos, eixos e as torções tibial e femoral, antes disponíveis apenas pela tomografia computadorizada, com a vantagem de ser realizada em posição funcional com carga. Além disso, por permitir uma avaliação global da cabeça aos pés, abre uma nova perspectiva de compreender a inter-relação das deformidades dos membros com o posicionamento da bacia e com as deformidades da coluna.

2.
Radiol. bras ; 55(2): 104-112, mar.-abr. 2022. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365302

RESUMO

Resumo As deformidades dos membros inferiores são uma condição comum e podem levar a alterações da marcha e afetar a função e longevidade das articulações do quadril, do joelho e da coluna. Uma abordagem diagnóstica sistemática é essencial para definir o tratamento e alcançar o resultado terapêutico desejado com a menor taxa de complicações. A radiografia panorâmica é frequentemente utilizada para caracterizar as deformidades dos membros inferiores por meio de medidas de comprimento e desvios angulares dos eixos, além de se tratar de um método de baixo custo e alta disponibilidade. No entanto, como é frequente a combinação de deformidades em dois ou três planos ortogonais dos membros, a avaliação radiográfica perde acurácia por se tratar de um método de imagem bidimensional. Nesse sentido, deformidades em valgo/varo avaliadas radiograficamente no plano coronal apresentarão variações crescentes nas medidas dependendo do grau de flexão/recurvatum, torções ósseas anômalas ou, não menos importante, um posicionamento inadequado. A estereorradiografia biplanar de baixa dose, por meio de modelos tridimensionais, permite obter medidas mais acuradas de vários parâmetros usados na avaliação das deformidades dos membros inferiores, incluindo comprimentos, eixos e as torções tibial e femoral, antes disponíveis apenas pela tomografia computadorizada, com a vantagem de ser realizada em posição funcional com carga. Além disso, por permitir uma avaliação global da cabeça aos pés, abre uma nova perspectiva de compreender a inter-relação das deformidades dos membros com o posicionamento da bacia e com as deformidades da coluna.


Abstract Deformities of the lower limbs are a common condition and can lead to changes in gait, as well as affecting the function and longevity of the hips, knees, and spine. A systematic approach is essential to achieve the desired therapeutic result with the lowest rate of complications. Panoramic radiography is a widely available, low-cost method that is commonly used in order to assess the length and angular deformities of the lower limbs, by measuring the length and angular deviations of the axes. However, because the combination of lower limb deformities in two or three orthogonal planes is common, conventional radiography lacks accuracy because it is a two-dimensional imaging method. Therefore, the measurements of valgus/varus deformities on X-rays restricted to the coronal plane will present increasing variations in measurements depending on the degree of flexion/recurvatum alignment, anomalous bone torsions, or, last but not least, inappropriate patient positioning. Low-dose biplanar stereoradiography using three-dimensional models increases the accuracy of the measurement of several parameters used in the evaluation of lower limb alignment, including lengths, axes, and tibial/femoral torsions, parameters that could previously be evaluated only by computed tomography. Stereoradiography also makes it possible to perform a head-to-toe evaluation, as well as to evaluate the interactions among the lower limbs, pelvis, and spine.

3.
Skeletal Radiol ; 50(8): 1723-1728, 2021 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33537878

RESUMO

Histoplasmosis is a disease endemic to several parts of the world, including South America. It progresses in a mostly asymptomatic and self-limiting manner but has the potential to cause disseminated pulmonary infection, especially in immunocompromised patients. Rare reports from the literature describe musculoskeletal manifestations related to the two varieties of the pathogen that cause histoplasmosis, namely, the capsulatum or duboissi variety. In this report, we describe the case of a previously healthy, middle-aged man, with slowly progressing pain in the right forearm, wrist, and fingers, diagnosed with a case of pathologically confirmed histoplasmosis tenosynovitis. We also describe the imaging, surgical, and histological findings and discuss the differential diagnoses for tenosynovitis, in case of atypical infections.


Assuntos
Histoplasmose , Tenossinovite , Antebraço/diagnóstico por imagem , Histoplasmose/diagnóstico por imagem , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tenossinovite/diagnóstico por imagem , Punho/diagnóstico por imagem , Articulação do Punho/diagnóstico por imagem , Articulação do Punho/cirurgia
4.
Rev Bras Ortop (Sao Paulo) ; 55(6): 673-680, 2020 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33364643

RESUMO

Chronic compartment syndrome is a common and often underdiagnosed exercise-induced condition, accounting on average for a quarter of cases of chronic exertional pain in the leg, second only to the fracture/tibial stress syndrome spectrum. It traditionally occurs in young runner athletes, although more recent studies have demonstrated a considerable prevalence in low-performance practitioners of physical activity, even in middle-aged or elderly patients. The list of differential diagnoses is extensive, and sometimes it is difficult to distinguish them only by the clinical data, and subsidiary examinations are required. The diagnosis is classically made by the clinical picture, by exclusion of the differential diagnoses, and through the measurement of the intracompartmental pressure. Although needle manometry is considered the gold standard in the diagnosis, its use is not universally accepted, since there are some important limitations, apart from the restricted availability of the needle equipment in Brazil. New protocols of manometry have recently been proposed to overcome the deficiency of the traditional ones, and some of them recommend the systematic use of magnetic resonance imaging (MRI) in the exclusion of differential diagnoses. The use of post-effort liquid-sensitive MRI sequences is a good noninvasive option instead of needle manometry in the diagnosis of chronic compartment syndrome, since the increase in post-exercise signal intensity is statistically significant when compared with manometry pressure values in asymptomatic patients and in those with the syndrome; hence, the test can be used in the diagnostic criteria. The definitive treatment is fasciotomy, although there are less effective alternatives.

5.
Rev. bras. ortop ; 55(6): 673-680, Nov.-Dec. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156196

RESUMO

Abstract Chronic compartment syndrome is a common and often underdiagnosed exercise-induced condition, accounting on average for a quarter of cases of chronic exertional pain in the leg, second only to the fracture/tibial stress syndrome spectrum. It traditionally occurs in young runner athletes, although more recent studies have demonstrated a considerable prevalence in low-performance practitioners of physical activity, even in middle-aged or elderly patients. The list of differential diagnoses is extensive, and sometimes it is difficult to distinguish them only by the clinical data, and subsidiary examinations are required. The diagnosis is classically made by the clinical picture, by exclusion of the differential diagnoses, and through the measurement of the intracompartmental pressure. Although needle manometry is considered the gold standard in the diagnosis, its use is not universally accepted, since there are some important limitations, apart from the restricted availability of the needle equipment in Brazil. New protocols of manometry have recently been proposed to overcome the deficiency of the traditional ones, and some of them recommend the systematic use of magnetic resonance imaging (MRI) in the exclusion of differential diagnoses. The use of post-effort liquid-sensitive MRI sequences is a good noninvasive option instead of needle manometry in the diagnosis of chronic compartment syndrome, since the increase in post-exercise signal intensity is statistically significant when compared with manometry pressure values in asymptomatic patients and in those with the syndrome; hence, the test can be used in the diagnostic criteria. The definitive treatment is fasciotomy, although there are less effective alternatives.


Resumo A síndrome compartimental crônica é uma condição comum e frequentemente subdiagnosticada, induzida pelo exercício, que corresponde em média a um quarto dos casos de dor crônica na perna relacionada ao exercício, e que perde em frequência apenas para o espectro fratura/reação ao estresse tibial. Tradicionalmente ocorre em jovens atletas corredores, embora estudos mais recentes tenham demonstrado uma prevalência considerável em praticantes de atividade física de baixo rendimento, mesmo em pacientes de meia-idade ou idosos. A lista de diagnósticos diferenciais é extensa, e por vezes é difícil fazer a distinção apenas pelos dados clínicos, sendo necessários exames subsidiários. Classicamente, o diagnóstico é feito pelo quadro clínico, pela exclusão dos diferenciais, e pela medida pressórica intracompartimental. Embora a manometria por agulha seja considerada o padrão-ouro no diagnóstico, seu uso não é universalmente aceito, visto que existem algumas limitações importantes, além da disponibilidade restrita do equipamento com agulha no Brasil. Recentemente, novos protocolos de manometria têm sido propostos a fim suplantar a deficiência dos tradicionais, com algum deles inclusive recomendando o uso sistemático da ressonância magnética (RM) na exclusão dos diagnósticos diferenciais. O uso de sequências de RM sensíveis a líquido pós-esforço é uma ótima opção não invasiva à manometria por agulha no diagnóstico da síndrome compartimental crônica, uma vez que o aumento da intensidade de sinal pós-exercício é estatisticamente relevante quando comparados os valores pressóricos de manometria em pacientes com a síndrome e assintomáticos; portanto, o exame pode ser usado no critério diagnóstico. O tratamento definitivo é a fasciotomia, embora existam alternativas menos eficazes.


Assuntos
Humanos , Dor , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Exercício Físico , Fraturas de Estresse , Síndromes Compartimentais , Diagnóstico Diferencial , Fraturas Ósseas , Atletas , Dor Crônica , Fasciotomia , Atividade Motora
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